Sabe-se que a Internet abriu caminhos para as empresas poderem comercializar por esse canal com uma série de vantagens, entre elas, a participação em um mercado global, onde consumidores, mesmo localizados nas mais diversas regiões geográficas, poderão realizar negócios comqualquer empresa do meio.
A pergunta que muitos ainda fazem é: como atrair e fidelizar esses consumidores?
É importante lembrar que estratégias de marketing próprias para este novo meio sejam empregadas, como já citei varias vezes em artigos anteriores. Deve-se considerar que a web é baseada no processo ativo de obtenção de informações, ou seja, o consumidor procura e escolhe as informações de seu interesse.
Nos dias atuais, não se constrói um relacionamento com cliente através de um monólogo; hoje é preciso criar um relacionamento com duas vias, um diálogo entre empresa e cliente; cliente este que está cada dia mais exigente e não quer mais perder tempo esperando para ser atendido e faz questão de um ótimo atendimento; é preciso escutá-lo para poder lhe oferecer o produto ou serviço que desejar.
Abaixo descrevo as sete características do marketing on-line apresentado por Chleba (1999) para enriquecer este post:
A globalização
Todo mercado local é acessível a um fornecedor mundial. Uma loja virtual na Internet funciona todos os dias, ininterruptamente e pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, não limitando fronteiras no comércio eletrônico.
Bem-vindo à interatividade
Nesse aspecto, a Internet proporciona inúmeras oportunidades contrárias às disponibilizadas por outras mídias tradicionais, como rádio, TV, outdoor, jornais, revistas etc. Buscar informações complementares e controlar o próprio fluxo do relacionamento é uma grande mudança em relação ao marketing tradicional.
A força da personalização
Hoje, a tecnologia nos permite um nível cada vez mais alto de personalização dos serviços e do atendimento e a busca por um tratamento diferenciado e personalizado está aumentando a cada dia; sem dúvida essa característica é uma das forças por trás do novo modelo de marketing on-line.
Integração
Realinhar os processos na cadeia produtiva da empresa, para fornecer uma resposta eficiente ao consumidor, integrando as diversas áreas e processos internos envolvidos direta ou indiretamente com a satisfação do cliente, preferencialmente com baixo custo.
Ex.: Intranets e Extranets.
Aproximação!
Aqui se destaca a Internet agindo como um canal direto de vendas, ligando clientes a produtores. O consumidor aproxima-se do varejista, com o varejo sem loja, em que as vendas realizam-se através de meios digitais. A cada dia, a forma de fazer negócios em muitos setores está aumentando mais e mais, afetando – e muito – a organização dos canais de distribuição convencionais.
Convergência, uma tendência.
Possibilita a comunicação integrada de textos, som, dados, imagens e também a voz pela Internet.
A democratização da informação
A Internet pode fornecer “muitas” informações para muitos “receptores”, ou seja, diferente dos modelos consagrados de vendas que é apenas um emissor para muitos receptores; para essa característica ressalva-se também a redução de custos proporcionada pelas novas tecnologias digitais.
Apesar de passados vinte anos que Chleba descreveu em seu livro sobre essas características do marketing digital, percebe-se que muitas empresas ainda resistem em acordar para a realidade que é a Internet. Das que já acordaram, muitas ainda não perceberam que construir um website é muito diferente de construir um negócio na Internet, fazendo, assim, aumentar os casos de “insucessos” no uso da rede.
A pergunta que muitos ainda fazem é: como atrair e fidelizar esses consumidores?
É importante lembrar que estratégias de marketing próprias para este novo meio sejam empregadas, como já citei varias vezes em artigos anteriores. Deve-se considerar que a web é baseada no processo ativo de obtenção de informações, ou seja, o consumidor procura e escolhe as informações de seu interesse.
Nos dias atuais, não se constrói um relacionamento com cliente através de um monólogo; hoje é preciso criar um relacionamento com duas vias, um diálogo entre empresa e cliente; cliente este que está cada dia mais exigente e não quer mais perder tempo esperando para ser atendido e faz questão de um ótimo atendimento; é preciso escutá-lo para poder lhe oferecer o produto ou serviço que desejar.
Abaixo descrevo as sete características do marketing on-line apresentado por Chleba (1999) para enriquecer este post:
A globalização
Todo mercado local é acessível a um fornecedor mundial. Uma loja virtual na Internet funciona todos os dias, ininterruptamente e pode ser acessada de qualquer lugar do mundo, não limitando fronteiras no comércio eletrônico.
Bem-vindo à interatividade
Nesse aspecto, a Internet proporciona inúmeras oportunidades contrárias às disponibilizadas por outras mídias tradicionais, como rádio, TV, outdoor, jornais, revistas etc. Buscar informações complementares e controlar o próprio fluxo do relacionamento é uma grande mudança em relação ao marketing tradicional.
A força da personalização
Hoje, a tecnologia nos permite um nível cada vez mais alto de personalização dos serviços e do atendimento e a busca por um tratamento diferenciado e personalizado está aumentando a cada dia; sem dúvida essa característica é uma das forças por trás do novo modelo de marketing on-line.
Integração
Realinhar os processos na cadeia produtiva da empresa, para fornecer uma resposta eficiente ao consumidor, integrando as diversas áreas e processos internos envolvidos direta ou indiretamente com a satisfação do cliente, preferencialmente com baixo custo.
Ex.: Intranets e Extranets.
Aproximação!
Aqui se destaca a Internet agindo como um canal direto de vendas, ligando clientes a produtores. O consumidor aproxima-se do varejista, com o varejo sem loja, em que as vendas realizam-se através de meios digitais. A cada dia, a forma de fazer negócios em muitos setores está aumentando mais e mais, afetando – e muito – a organização dos canais de distribuição convencionais.
Convergência, uma tendência.
Possibilita a comunicação integrada de textos, som, dados, imagens e também a voz pela Internet.
A democratização da informação
A Internet pode fornecer “muitas” informações para muitos “receptores”, ou seja, diferente dos modelos consagrados de vendas que é apenas um emissor para muitos receptores; para essa característica ressalva-se também a redução de custos proporcionada pelas novas tecnologias digitais.
Apesar de passados vinte anos que Chleba descreveu em seu livro sobre essas características do marketing digital, percebe-se que muitas empresas ainda resistem em acordar para a realidade que é a Internet. Das que já acordaram, muitas ainda não perceberam que construir um website é muito diferente de construir um negócio na Internet, fazendo, assim, aumentar os casos de “insucessos” no uso da rede.
FONTE: MÍDIA BOOM
ELABORADO POR:
THIAGO DE ARAÚJO