Como você já notou seus clientes são diferentes, alguns consomem mais do que outros, ou consomem com maior frequência, sendo assim é crucial saber detectá-los claramente para conhecer melhor quem são os mais rentáveis e atendê-los de forma satisfatória, como também identificar futuros clientes que tenham esse mesmo perfil. Isso já era uma prática utilizada há tempos pelos experts em marketing direto e que também se aplica muito bem no universo digital.
Veja, o caso de campanhas de email marketing, tão utilizadas e tão lucrativas. Se a sua empresa disparar emails para todos terá alguns problemas: poderá ser acusada de Spammer, ou seja, um disparador de SPAMs, e poderá receber punições por isso (conheça as regras no site do CAPEM - código de auto-regulamentação do email marketing), poderá saturar sua base de contatos, oferecendo ofertas que não são do interesse deles e, além disso, você jogará dinheiro fora, pois custa mais caro alcançar milhares de pessoas que não são potenciais compradores dos seus produtos. Sendo assim, é melhor identificar os seus bons clientes e, a partir daí, os "prospects" corretos, ou seja pessoas que tenham um perfil próximo ao daqueles seus bons clientes e que terão, com isso, maiores chances de consumir os seus produtos ou serviços.
Para isso é fundamental a empresa construir sua própria base de clientes, pois auxiliará nas etapas de análise que virão a seguir. Se a empresa não conhecer quem são os seus clientes, quem os conhecerá? Portanto, mãos à obra, mesmo que você não disponha de boa tecnologia é possível iniciar com soluções caseiras mesmo, não importa. O que é inadmissível é sua empresa tratar sua base de clientes de forma displicente, pois ela é o bem mais valioso que possui, lembre-se disso!
Para tratamento posterior desses dados, de forma que se possam identificar novos clientes com o mesmo perfil dos "bons clientes", baseado no seu histórico e fazer uma segmentação adequada há empresas que possuem sistemas específicos que poderão ajudá-lo a trazer muito mais inteligência ao seu negócio e às suas campanhas. São chamados "Marketing Services", que entre outras atividades, executam essa tarefa de "prospecção" qualificada, pois se utilizam de uma série de estatísticas para definir apropriadamente esses grupos de consumo.
Outro caminho que cresce cada vez no marketing direto digital é o uso dos celulares, pois não há nada mais direto para alcançar determinado cliente do que esse meio. São diversas as possibilidades para se fazer mobile marketing, porém, esse tema será tratado em futuros artigos.
Além dessa preocupação com o tratamento dos dados, para que se possa ser mais assertivo nas campanhas, há alguns outros pontos que serão úteis. Dicas práticas: 1) encontre sua audiência - conforme descrito acima; 2) crie um sistema (ou use um que já existe) para se comunicar com ela de várias formas; 3) crie conteúdos novos e de grande valor, com foco no seu público-alvo e 4) mensure sempre os resultados, para aprimorar a cada nova campanha.
Com essas ações você terá maiores chances de gerar o tão visado "engajamento" dos seus clientes, que é esse envolvimento do consumidor com sua marca, esse alinhamento de interesses, essa proximidade, que faz com que os clientes além de consumirem os seus produtos passem também a indicar e até mesmo defender a sua empresa, quando preciso. Claro que nada disso é simples e trivial, mas se sua empresa não começar, nunca poderá saber se traz resultados efetivos ou não!
Veja, o caso de campanhas de email marketing, tão utilizadas e tão lucrativas. Se a sua empresa disparar emails para todos terá alguns problemas: poderá ser acusada de Spammer, ou seja, um disparador de SPAMs, e poderá receber punições por isso (conheça as regras no site do CAPEM - código de auto-regulamentação do email marketing), poderá saturar sua base de contatos, oferecendo ofertas que não são do interesse deles e, além disso, você jogará dinheiro fora, pois custa mais caro alcançar milhares de pessoas que não são potenciais compradores dos seus produtos. Sendo assim, é melhor identificar os seus bons clientes e, a partir daí, os "prospects" corretos, ou seja pessoas que tenham um perfil próximo ao daqueles seus bons clientes e que terão, com isso, maiores chances de consumir os seus produtos ou serviços.
Para isso é fundamental a empresa construir sua própria base de clientes, pois auxiliará nas etapas de análise que virão a seguir. Se a empresa não conhecer quem são os seus clientes, quem os conhecerá? Portanto, mãos à obra, mesmo que você não disponha de boa tecnologia é possível iniciar com soluções caseiras mesmo, não importa. O que é inadmissível é sua empresa tratar sua base de clientes de forma displicente, pois ela é o bem mais valioso que possui, lembre-se disso!
Para tratamento posterior desses dados, de forma que se possam identificar novos clientes com o mesmo perfil dos "bons clientes", baseado no seu histórico e fazer uma segmentação adequada há empresas que possuem sistemas específicos que poderão ajudá-lo a trazer muito mais inteligência ao seu negócio e às suas campanhas. São chamados "Marketing Services", que entre outras atividades, executam essa tarefa de "prospecção" qualificada, pois se utilizam de uma série de estatísticas para definir apropriadamente esses grupos de consumo.
Outro caminho que cresce cada vez no marketing direto digital é o uso dos celulares, pois não há nada mais direto para alcançar determinado cliente do que esse meio. São diversas as possibilidades para se fazer mobile marketing, porém, esse tema será tratado em futuros artigos.
Além dessa preocupação com o tratamento dos dados, para que se possa ser mais assertivo nas campanhas, há alguns outros pontos que serão úteis. Dicas práticas: 1) encontre sua audiência - conforme descrito acima; 2) crie um sistema (ou use um que já existe) para se comunicar com ela de várias formas; 3) crie conteúdos novos e de grande valor, com foco no seu público-alvo e 4) mensure sempre os resultados, para aprimorar a cada nova campanha.
Com essas ações você terá maiores chances de gerar o tão visado "engajamento" dos seus clientes, que é esse envolvimento do consumidor com sua marca, esse alinhamento de interesses, essa proximidade, que faz com que os clientes além de consumirem os seus produtos passem também a indicar e até mesmo defender a sua empresa, quando preciso. Claro que nada disso é simples e trivial, mas se sua empresa não começar, nunca poderá saber se traz resultados efetivos ou não!
FONTE:
Sandra Turchi - Cidade Marketing
ELABORADO POR:
THIAGO DE ARAÚJO