ONU/UNESCO/ Criança Esperança: 25 ANOS

ONU/UNESCO/ Criança Esperança: 25 ANOS

Desde do início do programa Criança Esperança, uma parte da arrecadação beneficia a Pastoral da Criança, com muitas açõesque salvaram vidas nas comunidades do país. Com o apoio do Criança Esperança, a Pastoral capacita as equipes de coordenações e lideres voluntários para a implantação e acompanhamento das ações de atenção básica de saúde, nutrição, cidadania e educação em comunidades pobres.

A parceria entre o Criança Esperança e a Pastoral da Criança completa 24 anos. O primeiro repasse de recurso aconteceu em 1986, quando o programa Criança Esperança era uma parceira da TV Globo com o UNICEF - Fundos das Nações Unidas para infância. Os recursos são utilizados também para apoiar diversasaçoes da Pastoral da Criança, entre elas o Projeto Missionários Leigos e Projeto de Alfabetização de Jovens e Adultos para líderes comunitárias e mães de crianças acompanhadas. Parte do recurso é empregado na aquisição de balanças pediátricas portáteis para o levantamento do peso das crianças a acompanhadas e dos brinquedos e livros utilizados pelo Projeto Brincadeiros e Brincadeiras.

No ano de 2004, o Criança Esperanças passou a ser uma parceira da TV Globo com a Unesco - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. O principal objetivo dos projetosé promover o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 6 anos em áreas pobres, com a educação nas famílias e comunidades, por meio das ações básicas de saúde e a promoção da cidadania.

O Criança Esperança, a TV Globo, a Unesco e a Pastoral da Criança vão atuar juntos na prevenção da violência em áreas pobres das comunidades acompanhadas pela Pastoral da Criança de grandes cidades brasileiras. O projeto irá fortalecer o trabalho da Pastoral da Criança, e vai contar com a ajuda e a experiência de outrosprojetos parceiros da UNESCO, apoiados pelo Criança Esperança, como a Central Única das favelas ( Cufa) e Afroreggae. As novidades na parceira vão beneficiar ainda mais as crianças, os jovens e suas famílias que vivem nas grandes cidades brasileiras, e sofrem com a violência e a falta de oportunidades.

RAPHAEL BEÇA