Há exatamente doze anos, a famosa pílula azul era lançada no mercado farmacêutico americano, trazendo esperança para homens de todas as idades que sofrem com uma série de disfunções sexuais.
Antes deste tipo de medicação, os homens viam a falta de ereção como o fim da vida sexual e, em sua maioria, sofriam em silêncio.
Mais do que melhorar a saúde sexual masculina, esses comprimidos trouxeram liberdade para o homem, que agora consegue discutir sobre a impotência com o médico ou a parceira com mais facilidade.
No dia 27 de março de 1998, o Food and Drug Administration (FDA) aprovou os comprimidos de citrato de sildenafil como tratamento da disfunção erétil, problema que afeta mais da metade dos homens com idades entre 40 e 60 anos.
De acordo com a Pfizer, fabricante do Viagra, cerca de 35 milhões de homens em todo mundo já foram tratados com o medicamento, e o equivalente a 200 milhões de prescrições médicas foram distribuídas.
Isso sem contar os novos e mais modernos remédios para a impotência, entre eles o Cialis , o mais vendido no Brasil, de acordo com dados da SBU e o Levitra, considerado pelos médicos o com menos efeitos colaterais.
Antes de aparecer o Viagra, existia uma percepção equivocada da disfunção erétil. Achava-se que ela estava ligada, em grande parte, apenas a fatores psicológicos.
Antes da pílula azul, as soluções para a falta de ereção se limitavam a injeções no pênis, implantes e bombas penianas e supositórios.
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GETULIO.