segunda-feira, novembro 08, 2010

Brasil fica em 73º lugar entre 169 países no IDH da ONU


O Brasil ficou em 73º lugar na lista do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Neste ano, o ranking abrange 169 nações - das quais a mais desenvolvida é a Noruega e a menos desenvolvida é o Zimbábue.

O índice compila diversos indicadores de saúde, educação e renda, tais como expectativa de vida, anos de ensino formal, equidade entre os gêneros, níveis de rendimento e de pobreza. Seu resultado se traduz em um número de zero a 1, sendo que quanto mais perto de 1, melhor a classificação. A Noruega teve pontuação de 0,938 e o Brasil, de 0,699. Último da lista, o Zimbábue marcou 0,140.

O número do Brasil ficou abaixo da média da América Latina, que foi de 0,706. O país ganha da Venezuela (75º lugar), Colômbia (79º) e Paraguai (96º), por exemplo. Mas perde do Chile (45º), Argentina (46º), e Panamá (54º), entre outros países latino-americanos.



O Pnud também divulgou um Índice de Pobreza Multidimensional (IPM), que avalia privações nas áreas de saúde, educação e padrão de vida. O Brasil ficou com 0,039, o mesmo índice da Turquia. Segundo o relatório divulgado hoje, o país tem 8,5% dos brasileiros vivendo nesse tipo de pobreza.

Além disso, segundo o Pnud, 13,1% dos brasileiros estão em risco de entrar nessa condição. O país registra ainda 20,2% dos habitantes com pelo menos uma grave privação em educação. No caso da saúde, esse índice é de 5,2%, e, do padrão de vida, de 2,8%.


E como podemos melhorar isso?




Muitos irão dizer que devemos escolher melhor nossos representantes, estão também certos. Mas será que não podemos começar pelo nosso prédio? Pelo nosso bairro?

Digo isso, porque só com educação de qualidade, com um sistema de saúde bom, e funcionando, é que podemos melhorar, mas será que nossos governantes têm interesse nisso?

Na nossa casa podemos ajudar, eliminando o lixo corretamente, doando roupas e /ou brinquedos em bom estado para pessoas que necessitem. 

Então, ao invés de fingirmos que o outro, que está na miséria não existe, ou até incoscientemente desejarmos que eles não tivessesm nascido, devemos e podemos encarar esse problema, e ajudar essas pessoas, mesmo que com pequenas ações, pois são as pequenas ações, que são transformadas em grandes gestos e que constrói um Brasil, um mundo melhor!

ELABORADO POR:
Thiago de Araújo